domingo, julho 22, 2007

Despida da Carne


Despir ou não despir-me
da carne desvelar-me
a que preço?

Me recuso a abdicar
de sonhos e desejos
Diz o poeta que somos feitos de sonhos

Despista
sei que me queres despida
Minha carne crua
num banquete platônico
me desejas nua

Penso em seu corpo nú
a saciar-se
em cada gota
amantes unidos

Mas não quero ouvi-lo
apenas senti-lo
e me esquecer
de toda crueldade

1 Comments:

Blogger Lucas Nicolato said...

olá danny!
obrigado pelo comentário!
também curti o seu blog. parabéns!

você tb é de nikiti?

um abraço,
Lucas

7/8/07 10:10 AM  

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